quinta-feira, 28 de outubro de 2010

A menina e a porta

Um corredor escuro , aparentemente sem saída, era assim que ela imagina sua vida.
Exposta a qualquer mal, desde um dia de sol á uma tempestade agressiva.
Ela não sabia o que fazer, não havia nenhuma luz, e a luz do sol era ofuscada pelos seus medos.


Não havia esperança.
Então ela correu, enfraqueceu-se e quando pensou em parar encontrou uma porta.
Estava trancada.
Então ela viu-se sozinha, com sua fraca força e uma barreira.
Ela não via o tamanho de sua fé.
Ela só via o tamanho da porta. Tão grande, ela pequenina.
Ela sentou no canto da porta e chorou, ela não tinha a chave. Ela não tinha mais o que fazer. Assim pensava.
Então uma luz surgiu no céu e uma brisa levinha veio de manso e abriu, ela entrou, e continua sua caminhada.
Porque ela só havia visto o tamanho da porta, mais não olhou pra o tamanho do dono da porta.
Ela não tinha a chave, mais era filha do dono da chave.
E um pai não abandona um filho, nunca abandonou.
Não existirão portas que não possam ser abertas.
Deus nunca abandona seu filho.

Nenhum comentário:

Postar um comentário